sábado, 3 de julho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

dispositivos!

Os dispositivos de entrada e saída de dados (E/S) são de suma importância pois qualquer informação que deva entrar ou sair do computador será feita através deles. Dentre os dispositivos de entrada podemos citar: teclado, mouse, câmera, digitalizador. Os dispositivos de saída podem ser: monitor1.2, impressora, saída de som, por exemplo.
Os dispositivos de E/S se comunicam com o computador através de portas específicas de comunicação, como porta paralela, porta serial, porta USB, porta SCSI, porta Firewire, porta PS/2, e assim por diante. Cada porta compreende um tipo de conector específico, porém mais do que isso um protocolo de comunicação entre dispositivos.

O dispositivo de entrada padrão é o teclado, enquanto que a saída padrão é o monitor. Isto significa que sempre que não for explicitamente especificado, um programa tentará ler do teclado e escrever para o monitor.

disco flexivel- disquete


São discos magnéticos flexíveis - floppy disks, uma versão menor do disco rígido, porém com a vantagem de poderem ser removidos do equipamento, ou seja, são portáteis, permitindo seu transporte de um microcomputador para outro ou guardá-las evitando sua perda, caso as informações que se encontram na memória do computador venham a ser apagadas ou danificadas.
Os disquetes são mídias de armazenamento magnético. Embora sejam selados com uma capa dura de plástico, se resumem a um disco magnético que pode ler e gravar dados.

O tipo ainda usado tem 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento em torno de 1,4 MB.
Por oferecem pouco espaço para armazenamento de dados e por poderem apresentar muitos problemas (qualquer campo magnético é capaz de desorganizar as informações gravadas), esses discos quase não são mais vistos, perdendo sua utilidade e sendo substituídos por CDs, DVDs e Pen Drives

disco rigido


Disco rígido ou popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de dados em massa.

modem


Os modems cumprem ambas as finalidades e por isto são conhecidos como dispositivos de entrada e saída, já que tanto transferem dados brutos para o computador como dele recebem dados processados.
A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador .Ele é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica , e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original.Utilizado para conexão á internet. O processo de conversão de sinais binários para analógico é chamado de modulação. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão.

segunda-feira, 7 de junho de 2010


WEB RACER O MAIS NOVO MOUSE DO MERCADO DA TECNOLOGIA







Recém firmado, o acordo de distribuição entre a Ingram Migro e a Kensington apresenta seus primeiros resultados: já estão nas principais revendas de informática do País oito modelos de mouses da marca Kensington. Há modelos tanto para usuários conservadores quanto para os mais arrojados, incluindo os viciados em Internet. Algumas características e adjetivos, porém, cabem a todos eles, segundo os distribuidores: os oito modelos são fáceis de instalar e utilizar, percorrem a área de trabalho com grande rapidez e precisão e priorizam o conforto sem abrir mão de um design elegante.
É o caso, por exemplo, do Orbit, do Expert Mouse e do Turbo Mouse, os três com trackball, a bolinha para a rolagem do cursor que reduz os riscos da lesões por esforços repetitivos (LER). Ergonômico, o Orbit se ajusta na mão, tem dois botões e custa, em média, R$ 140,00. Já o Expert Mouse, para micros PC, e o Turbo Mouse, para Macintosh, têm quatro botões de função programáveis, são de alta precisão e custam, em média, R$ 234,00 e R$ 188,00, respectivamente. Os dois modelos têm cinco anos de garantia e incluem o software Mouse Works que permite criar atalhos para o Windows 95, Netscape e Quicken, entre outros programas.
WebRacer - Outro mouse da Kensington que já pode ser encontrado nas revendas da Ingram Micro é o WebRacer. Desenhado especialmente para usuários de PC navegarem pela Internet, além dos recursos de um mouse comumpossui um conjunto de botões que podem ser previamente programados para acessar o browser, abrir e-mails, voltar, avançar, atualizar, imprimir e rolar páginas. O Web Racer (vendido por cerca de R$ 212,00) também tem garantia de cinco anos e vem com adaptador que permite conexão tanto na porta PS/2 como na serial. Outro destaque do Web Racer é que ele pode ser usado simultaneamente com outro mouse dedicado a atividades fora da Internet.
Já para quem prefere um mouse de desenho convencional mas que também facilite a navegação pela Web, há duas opções com scroll, a "rodinha" que fica entre os botões e que substitui a barra de rolagem de aplicações Windows ou Internet. Uma delas é o ValuMouse 2 Button Scroll (R$ 35,00). Além do scroll que permite acessar e mover rapidamente documentos e páginas da Web, ele tem dois botões, um design confortável para destros e canhotos e pode ser utilizado tanto na PS/2 como na porta serial.
A outra opção é o Mouse in a Box Scroll (R$ 68,00). Como o ValuMouse 2 Button Scroll, ele também tem o anel de rolagem de tela, dois botões, cinco anos de garantia e vem com adaptador que permite conectá-lo tanto à porta serial como à PS/2.
Os outros três modelos de mouse Kensington que já estão sendo distribuídos pela Ingram Micro são o Mouse in a Box PC (com dois botões e conexão PS/2 e serial, tem preço sugerido de R$ 64,00), o ValuMouse - 2 Button (apenas porta PS/2 e preço médio de R$ 22,00) e o ValuMouse - 3 Button (porta PS/2 e serial e preço sugerido de R$ 30,00). Os três são igualmente fáceis de instalar, movimentam o cursor com precisão e, ao contrário de modelos similares, não escorregam da mão feito sabonete molhado...
Para quem está cansado dos modelos tradicionais de teclado, os apresentados aqui são próprios para sua mudança. São diversos modelos interessantes, alguns construídos para melhorar a ergonomia, outros apenas para serem diferentes e todos muito diferentes.
















domingo, 18 de abril de 2010

e- book

E-book é um livro em formato digital que pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, PDAs ou até mesmo celulares que suportem esse recurso.

Os formatos mais comuns de Ebooks são o PDF e HTML. O primeiro necessita do famoso leitor de arquivos Acrobat Reader, enquanto que o segundo formato precisa do Internet Explorer para ser aberto.

Por ser um dispositivo de armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponbilizado para download em alguns portais de Internet gratuitos

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Alguns exemplos de dispositivos de entrada e saida

Dispositivos de Entrada

Teclado

Os seus princípios de funcionamento mantêm-se idênticos ao descrito anteriormente, ou seja, existe no computador uma interface que converte a sequência de impulsos eléctricos em sinais digitais e que por meio de um interrupt transfere os dados para a memória.

keyboard.gif (19365 bytes)

Figura 6.1 - Imagem dum teclado [fonte].

As combinações de símbolos, teclas e funções tem vindo a aumentar, aproximando-se de 600, o que torna o teclado pouco prático para funções específicas e nas quais os dados a introduzir sejam em pequeno número.
Apesar de ser pouco prático em ambiente específicos, é normalmente utilizado devido à sua versatilidade e resistência física.

Rato

É um dispositivo que funciona sobre uma superfície plana, tem uma esfera na parte inferior do seu interior e através de orifício entra em contacto com a superfície. Pelo movimento da esfera são gerados movimentos em dois eixos (x e y) que por sua vez estão ligados a sensores de posição. Estes sensores de posição, normalmente através de tecnologia óptica, detectam o movimento e convertem-no em sinais digitais que envia para o computador. Existem outras formas de detecção do movimento.

Tem normalmente 2 ou 3 botões, que são usados em duas situações:

  • Sozinho, como comando único, geralmente como acção de alteração de estados (tomada de decisões);
  • Em complemento do movimento, possibilita que o movimento seja usado em diversas situações (arrastamento, selecção de objectos).

Utilizam-se vulgarmente em sistemas com interface gráfica (ex: Windows), ou em sistemas de manipulação de informação sobre a forma gráfica (ex: CAD, GIS).

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Figura 6.2 - Imagem dum rato [fonte].

Não se aconselha o sua utilização em ambientes industriais, visto que necessita de uma certa protecção e espaço de funcionamento.

Track-ball

Track-Ball é uma versão do rato típico, que mais não é que um rato em que a esfera passa a estar na parte superiora e a base está fixa. O utilizador movimenta a esfera e não a base como acontecia com o rato.

Vários track-ball

Figura 6.3 - Imagem de vários track-ball's [fonte].

Não necessita de espaço extra para além do seu tamanho e não não sofre problemas com a sujidade da superfície. Tem a desvantagem (aparente) de necessitar de grande tempo de habituação.

Joystick

Joystick, é um manípulo capaz de converter os movimentos realizados pelo utilizador para sinais digitais que irão ser posteriormente interpretados pelo sistema. Embora determine duas dimensões, os movimentos podem ser interpretados como tridimensionais.

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Figura 6.4 - Imagem de Joystick [fonte]

  • Vários botões incorporados;
  • Usado especialmente em software de diversão;
  • Tem vindo a ter outras aplicações, nomeadamente na área da realidade virtual;
  • Muito simples e intuitivo.

Apontador

Minúsculo joystick que se coloca junto ao teclado, pelo que a sua aplicação se restringe a computadores portáteis. Exige bastante habituação.

Light-Pen

Funciona em conjunto com um monitor especial, e permite determinar a posição tocada pelo lápis. Bastante utilizada em computadores de bolso em complemento de OCR.

Touch-Pad

É um pequeno ecran táctil, que faz corresponder o deslizar do dedo do utilizador a um movimento dum apontador no ecran. É possível usar o próprio ecran como botão ou botões. Quando o ecran "sentir" um toque mais forte, o driver intrepeta-o como um toque no botão esquerdo. Quanto ao toque no botão direito, é comum especificar a parte direita superiora (ver parte azul na fihura 6.5) como a parte correspondente ao toque no botão direito.

touchpad.gif (13827 bytes)

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Figura 6.5 - Imagens de touch-pad [fonte].

É muito utilizado em computadores portáteis, e exige menos habituação que o track-ball ou o apontador, no entanto, a precisão é difícil de atingir devido ao deslizar inconstante do dedo.

Scanner

Baseia-se na emissão de um feixe de luz sobre o objecto a ser analisado que por sua vez, em função da sua cor, reflectirá um feixe de luz diferente. Este será analisado por um sensores fotoeléctricos que converterão o feixe reflectido para um sinal digital.
Um dos mais importantes factores de desempenho ou qualidade dum scanner é a quantidade de pontos lidos por polegada quadrada. A unidade de contagem denomina-se DPI (dots per inch).

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Figura 6.6 - Princípios básicos de funcionamento dum scanner.

Os scanners podem caracterizar-se por vários parâmetros, sendo os mais importante no que respeita ao número de cores que converte ou o suporte físico:

  • Escalas de cinzento, apenas quantificam a intensidade da cor, sendo portanto cada ponto mensurável em intensidades de cinzento. Os sensores apenas distinguem branco e preto, pelo que qualquer cor intermédia é convertida pela intensidade de reflexão em escalas de cinzento.
  • Cor, tal como se apresenta na Figura 6.6, existem três sensores, um para cada cor primária, que quantificam cada uma das componenes.
  • Slides. Devido ao tamanho e transparência do slide, este tipo de scanner tem propriedades distintas dos anteriores, nomeadamente:
    • A luz não é reflectida mas atravessa a película;
    • Existem lentes de aumento do tamnho;
    • Resolução elevada em comparação com o típico.

Quanto ao seu funcionamento básico, dizem-se:

  • De mão, os quais se movimentam ao longo da imagem, por arrastamento imposto pelo utilizador ou em certos modelos por um motor incorporado:
    • Largura da página A5;
    • Menor qualidade;
    • Mais baratos;
    • Uso particular e amador;
    • Em desuso;
  • De lâmpada móvel. A página a ler está colocada sobre uma superfície transparente, que é percorrida pelo movimento da lâmpada emissora (Figura 6.7):
    • Assemelham-se a fotocopiadoras;
    • Tamanho da folha A4, ou maior;
    • Melhor qualidade;
    • Caros;
    • Utilizado para processamento de imagem;

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Figura 6.7 - Aspecto genérico dum scanner com lâmpada móvel [fonte]

  • De lâmpada fixa. A lâmpada está fixa sendo a página a mover-se:
    • Assemelham-se a um telefax;
    • Tamanho da folha A4, ou maior;
    • Melhor qualidade;
    • Mais caros;
    • Usado fundamentalmente em OCR automatizado.

Quanto às aplicações distinguem três tipos fundamentais:

  • Códigos de barras:
    • Funcionam segundo os mesmos princípios expostos anteriormente, mas devido à sua utilização específica a tecnologia usada não é tão sofisticada;
    • Muito usado em pontos de venda e actualmente em expansão em controle e gestão de produção;
    • Bastante simples de instalar em computador e em software;
    • Apresentam-se em diversas formas: caneta, pistola, ecrã, ..., sendo o último o mais sofisticado e capaz de ler os códigos em posições muito diferentes, devido à utilização de vários feixes emissores e espelhos;
    • Bastante económico.
  • OCR (Optical Character Recognition):
    • Tem por missão reconhecer caracteres alfanumérico em desenho e convertê-los para caracteres alfanumérico;
    • Faz a junção de vários pontos contíguos de uma imagem e associa esse conjunto a caracteres específicos de uma tabela, permitindo assim o seu reconhecimento óptico e tradução para formato de texto;
    • Normalmente são utilizados em formato de mesa, mas a sua aplicação depende mais do software utilizado do que propriamente do scanner. Existem grandes progressos nesta área, nomeadamente através do domínio da inteligência artificial.
  • Imagem:
    • Conversão o mais fiel possível da imagem em papel, para determinado formato de desenho (ex.: BMP, GIF, JPEG, TIFF, etc.);
    • Exigem alta definição (mais pontos por polegada (DPI));
  • Leitor de marcas ópticas, permite detectar determinados riscos num papel especialmente branco. Muito utilizado para leitura de formulários em grande escala, visto que a sua velocidade de leitura é bastante elevada, chegando nos casos mais simples às 600 páginas por minuto.
  • Leitores de tinta magnética, permite a leitura de símbolos impressos com tinta magnética, os quais são facilmente identificáveis devido à energia que emitem.


Dispositivos de Saída

Monitores

São de todos os dispositivos de saída o mais conhecido e de tal forma especial que se optou por referí-lo em especial noutra secção.

Impressoras

São os dispositivos mais comuns de saída de informação para suporte físico como é neste caso o papel. Por mais que se possa pensar que o papel está condenado a desaparecer nos próximos anos, a verdade é que a maior parte dos fabricantes continuam a investir milhões em investigação e protótipos de novas tecnologias com vista à sua adaptação a tarefas de impressão. Por ouro lado, com o advento do laser e da cor disponíveis a preços impensáveis há poucos anos, cada vez mais uma boa apresentação em papel é bem vista.

Os diversos tipos de impressoras dividem-se em três grandes grupos:

  • Impressoras de caracteres, que significa que a unidadae básica de escrita é o caracter, bastando portanto que chegue à impressora um caracter de cada vez, ao ritmo que se desejar. As impressoras de caracteres, sejam eles gráficos ou alfanuméricos, à medida que se recebem do computador são impressos imediatamente. Algumas implementações têm um buffer correspondente a mais ou menos uma linha de impressão, mas não é isso que as converte numa impressora de linhas. As tecnologias mais comuns utilizadas são:
    • Agulhas (9 ou 24);
    • Daisy Chain;
    • Jacto de tinta.
  • Impressoras de linhas, que significa que ante de ser impressa determinada linha, toda a informação respeitante tem que estar já na impressora. As impressoras de linhas são pouco habituais no mercado. Funcionam basicamente por aquecimento de uma folha que contém tinta (tipo químico em escrita manual), que quando aquecida nos locais a imprimir transfere a tinta para a folha de papel;
  • Impressoras de página implica que toda a página tenha que estar em memória da impressora antes de se iniciar a impressão. São hoje em dia baseadas fundamentalmente em tecnologia laser. Qualquer página antes de ser impressa é previamente armazenada em memória da própria impressora e convertida para formato adequado ao hardware. Isto deve-se ao facto de os mecanismos ópticos, de laser, de arrefecimento, etc, necessitarem de funcionar a determinada velocidade com intervalos de variação mínimos, não podendo por isso estar à espera que a informação chegue do computador a quantidades e velocidades aleatórias. As impressoras de página mais comuns são as impressoras térmicas, das quais se destacam as impressoras a laser.

Impressoras de Cores

Importa salientar as diferenças utilização da cor em monitores e impressoras.
Fundamentalmente, a diferença coloca-se na cor existente no suporte antes de qualquer procedimento:

  • No monitor existe o preto, ou seja, não existe cor pelo que todo o espectro de cor dos raios de luz são absorvido logo vemos o preto.
  • Nas impressoras, o suporte normal é uma folha de papel branco, o que qur dizer que todo o espectro de cor é reflectido, logo vemos branco (junção de todas as cores).

Assim, enquanto nos monitores o processo de escrita é a adição de cor, no suporte em papel o princípio é o da absorção de determinada parte do espectro.
Observe-se a Tabela 6.1 onde se criam as três cores secundárias, através da adição das três primárias:

R
R
G

+

G
B
B

=

Y

M

C

Tabela 6.1 - Adição de duas cores primárias e respectivos valores

No entanto, sendo o papel branco, toda a cor é reflectida, pelo que se usa o complemento desta tabela para se conseguir as cores desejadas.

Cor Impressa
Reflecte
Absorbe
Y
M
C

R G
R B
G B

B
G
R

Tabela 6.2 - Relação de cores secundárias com as reflectidas e absorvidas

Assim, as cores com que se imprime, são o Amarelo (Y), Magenta (M) e Cyan.
Por exemplo, se for desejado um ponto com a cor vermelha, então deve imprimir o ponto com tinta que absorva as outras duas (Verde e Azul), ou seja, duas cores que não deixem ver essas duas cores. Assim, os pigmentos usados serão o Amarelo-absorve o Azul e o Magenta-absorbe o Verde (Figura 6.8).

colorprinterbasics.gif (3109 bytes)

Figura 6.8 - Princípios básicos de funcionamento duma impressora a cores.

http://www.dei.isep.ipp.pt/~nsilva/ensino/ti/ti1998-1999/dispintrsaida/dispintrsaida.htm

terça-feira, 13 de abril de 2010

e-reader jornal eletronico



Imagine ler jornais, livros e revistas em um dispositivo eletrônico flexível, porém resistente.

É essa a promessa de uma novidade da Skiff, que será apresentada na CES 2010 nesta semana. Conforme a fabricante, é o e-reader mais fino já anunciado, com a maior resolução existente nesse tipo de dispositivo.Em papel, online, mobile, em e-reader e e-Ink (papel eletrônico dobrável). O jornal vem ganhando cada vez mais suportes para a distribuição de conteúdo que é adaptado em suas linguagens verbal e não verbal, principalmente, conforme o suporte. Neste texto apresenta-se um breve histórico da relação dos jornais com as novas tecnologias e o e-Ink, ainda não utilizado comercialmente, apresentado pela LG que poderá revolucionar o mercado por ser uma tela dobrável com a espessura de um papel comum permitindo levar ao leitor uma tecnologia com uma experiência mais próximas ao jornal em papel. Também há a questão: qual formato preservar ou se deve-se preservar todos.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dispositivos de Entrada e Saida

Os dispositivos de entrada e saída (E/S) ou input/output (I /O) são também denominados periféricos. Eles permitem a interação do processador com o homem, possibilitando a entrada e/ou a saída de dados.
O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles codificam a informação que entra em dados que possam ser processados pelo sistema digital do computador. Já os dispositivos de saída decodificam os dados em informação que pode ser entendida pelo usuário.
Há dispositivos que funcionam tanto para entrada como para saída de dados, como o modem e o drive de disquete. Atualmente, outro dispositivo híbrido de dados é a rede de computadores.
Os principais dispositivos de entrada de informações são: teclado, mouse, drive de CD / DVD-ROM, pen drive, scanner, microfone, joystick, câmera filmadora, câmera digital, tela sensível ao toque, mesa gráfica e caneta ótica.
Os principais dispositivos de saída de informações são: monitor de vídeo, drive de CD-ROM, caixa de som, impressora, sensores (movimento, temperatura etc) e óculos (para realidade virtual).
O principais dispositivos tanto de entrada como de saída de informações são: modem, drive de disquete, gravador de CD / DVD e disco rígido.

http://www.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm

segunda-feira, 22 de março de 2010

quimica e vida






A química nos acompanha 24 horas por dia.



Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.

A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.

Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.

O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. Tudo isso porque QUÍMICA É VIDA.

quinta-feira, 18 de março de 2010

criada dia 17/03/2010



CALOUROS DE QUIMICA!
da UFAM



LINKIMICOS!





INTEGRANTES:




Stheyse
Emanuel
Lia